Em 1966 Ernesto Neves estava ainda a dar início a uma das mais bem sucedidas carreiras da história do automobilismo português. Depois de feita uma breve aprendizagem em Porsche 356 - que incluiu uma vitória na Volta a Portugal 1965 - tinha chegado a altura de passar à fase seguinte e a "arma" escolhida para o efeito foi o pequeno Morris Cooper S com preparação Broadspeed. Terminado o trabalho de Ralph Broad, em Inglaterra, o Porsche 356 foi mobilizado para servir de reboque e trazer o Mini de volta a casa, percurso que sofreu um pequeno desvio para proporcionar uma visita ao circuito de Silverstone (na imagem).
O Porsche seria "amarrotado" pouco depois quando, ao chegar a um cruzamento, o futuro campeão olhou para o lado errado da estrada. Estavas certo, Nené. Os ingleses é que gostam de andar sempre ao contrário dos outros.
O Porsche seria "amarrotado" pouco depois quando, ao chegar a um cruzamento, o futuro campeão olhou para o lado errado da estrada. Estavas certo, Nené. Os ingleses é que gostam de andar sempre ao contrário dos outros.
Um 356 a 365 dias, pau para toda a obra, incrivel!
ResponderEliminarMM.
São mesmo carros extraordinários,falo por experiencia própria. Desde andar com agua a tapar os escapes nas cheias doTejo a ver uma "coisa"tapada com neve, que começa a ser um 356 à medida que esta e´ retirada, dar a chave e pegar à primeira,tenho tido as melhores provas da qualidade destes carros.
ResponderEliminarEm1990 fomos e voltámos 4 356 a Brighton, Porsche Parade,sem uma falha,em 2012,fomos e voltamos 2 356 a Le Mans,sem uma falha !
Para onde vamos amanhã?
Abraços do CDF