A imagem é relativa a um evento de 2010 (Porsche em Terras do Minho) organizado pelo Porsche Clube de Portugal no Autódromo de Braga e mostra o 356 B Coupe de 1962 de António Branco em plena acção. O azul do carro é bonito, mas ficaria ainda mais em evidência se as chapas de matrícula seguissem o modelo da época.
O carro é de importação recente, logo leva matriculas datadas ao facto. A não ser que requeira matrícula histórica, para ser "fingido de época", nada permite que use chapas pretas. Assim, é simplesmente assumido como é: o seu passado era estrangeiro e ponto final. Ando cansado de ver chapas ilegais em público.
ResponderEliminarconcordo em absoluto. realmente estes novos utilizadores de 356 devem usar matriculas adequadas à sua natureza de utilizadoes recentes
ResponderEliminarJorge
pois é, mas como estamos no pais do faz de conta, o que para ai não falta é quem goste de fingir que tem aquilo que não conseguiu ter... realmente só os carros importados à epoca deveriam usar as suas matriculas originais..
ResponderEliminarPaulo B.
Enfim, aceito que exista debate sobre a matéria. Porém, mantenho que, do ponto de vista estético, as actuais chapas de matrícula não me parecem favorecer o conjunto.
ResponderEliminarO meu carro passará assim a merecer o estatuto de "fingido de época", segundo o cânone agora imposto pelo Miguel. Espero que isso o poupe ao fogo purificador da sagrada inquisição "clássica". Apenas espero que não me obriguem a adoptar um nome mais "cristão", tipo Cayenne ou Cayman, verdadeiro estigma que acaba com a dignidade de qualquer um.